Ultimamente nosso dia-a-dia é praticamente uma batalha diária já que somos bombardeados por uma infinidade de formas de comunicação, de novidades tecnológicas, de formas diferentes de fazer aquilo que até ontem fazíamos de forma manual.
Como sobreviver a tantas mudanças? Como lidar com essa globalização rápida da comunicação, onde o que um evento do outro lado do mundo se torna notícia em segundos no globo todo.
Com certeza vemos o reflexo de tudo isso no ambiente profissional, onde um recém graduado já sai da faculdade desatualizado. Muitos cursos nem existem mais. Outros já mudaram tanto suas grades que é quase impossível um aluno ser transferido sem que não precise fazer ajustes ou adaptações de disciplinas.
O bom de tudo isso é que nós somos os grandes responsáveis por tanto dinamismo hoje em dia. A forma com que estamos consumindo tais informações, tecnologias, expandem dia-a-dia para novas criações. Novas possibilidades de utilização daquilo que antigamente não era possível, hoje se torna tão normal que é quase impossível pensar que tal coisa não existia.
A evolução dos videogames, microcomputadores, calculadoras, celulares, até nossa companheira de longa data a "TV" mudou. Hoje ela é muito mais que simplesmente uma tela em sua sala ou quarto, mas se torna uma parte integrante do dia-a-dia.
Será que estamos nos tornando escravos digitais? Será que realmente a verdadeira revolução das máquinas estará por vir? Quem poderá responder tudo isso?
Mesmo que tais respostas não cheguem ou não sejam suficientes para suprir nossos egos, o importante é saber que ela já está acontecendo.
Hoje é praticamente impossível viver sem essa modernidade toda. Sem que algo em sua casa ou utensílio que você use no trabalho não pertença de certa forma a esse mundo de conectividade.
As redes sem fio evoluindo em larga escala e tornando possível conectar cada vez mais dispositivos de diferentes naturezas e conversando entre si, compartilhando dados, fotos, vídeos, algo que fluem em segundos e todos mundo participando, mas claro, tudo tem seu ônus.
Essa forma de comunicação dispersa entre dispositivos e que podem ser facilmente compartilhadas em um único clique faz com que muitas pessoas percam o gosto pelo convívio real, o que pode ser prejudicial para uma sociedade que cada vez menos zela pelo contato pessoal e torna o mundo virtual parte integrante do dia-a-dia. Cada um com seus diferentes "avatares", quem pode dizer que esse também não é um mundo real?
Só sei que o mais importante é inovar a cada dia. Deixar nossa capacidade de criação fluir livremente sem fronteiras e alcançar cada vez mais patamares elevados.
Usar todo o potencial que o ser humano é capaz. Usar de recursos para melhorar a sociedade, o convívio. Socializar-se melhor seja pelo qual meio for.
O importante é não entrarmos em retrocesso mental e social, precisamos ter olhos para o futuro que está batendo em nossas caras cada dia mais forte e fatalmente não podemos negar que somos parte disso.
Cada um de nós está escrevendo as linhas de uma futura geração, onde olhando pra trás, teremos contribuído sim com tais transformações que outros vivenciarão.
Solte o dragão criativo que flameja em você e verá qual o tamanho do potencial que você ainda poderá contribuir para as coisas que você sonha e faz na sua vida.
Pense nisso...
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