De que adianta passar o tempo inteiro só reclamando das coisas ruins que acontecem ao longo da vida. Perceba que somos feitos de energias, emoções, sentidos, sentimentos, e tudo isso deve ao menos estar em equilíbrio, pois qdo algo não está em ordem com certeza é um desastre. Já percebi que pessoas que se dizem constantemente alegres, felizes, no fundo vestem uma máscara, do mesmo modo que pessoas que só ficam lamentando a própria existência também.
Analisando aos poucos, notei que realmente somos suscetíveis a sempre atrair vibrações negativas, pesadas, vale um exemplo: nunca vemos alguém que prestou um concurso, vestibular, interiorizar que já passou, que tudo deu certo, sempre é o sentimento de derrota, de perda, de frustração que impele as pessoas numa angústia, ansiedade, porém se pararmos pra analisar, o mesmo sentimento de medo, de frustração, não exigiu nada de nós, do mesmo modo que podemos sim e devemos, sempre emanar o positivismo, a certeza, a concretização da qual nos propomos.
Quantas pessoas se entregam, entram em depressão, crises, fobias tudo por que não canalizam uma energia boa, por isso, aprendi que do mesmo modo podemos reclicar coisas que um dias serviram para algo e que hoje se tornaram lixo, transformando isso em algo para uso próprio ou comunitário, do mesmo modo eu reciclo minha vida, tento ao máximo o esforço de transformar qualquer sentimento de medo, negativismo, ansiedade, depressão em algo que acrescente para minha vida, para meus próximos e realmente isso mudou e muito a minha qualidade de vida, pois ao invés de tornar algo desagradável para meu dia, torno o mesmo em algo sutil e agradável, mesmo aquilo que não seja tão prazeroso, mas não deixo que sentimentos ruins invadam meu corpo, minha mente, minha alma de forma a me adoecer, ou que meu corpo sinta esse efeito. Vivo feliz sim, na medida do possível, pois a felicidade é o equilíbrio natural das coisas, quando conseguimos dosar isso, com certeza, nossa vida está sendo reciclada e pronta pra uso no outro dia.
Pense nisso.
quinta-feira, 4 de março de 2010
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